Operação Fake Broker: Polícia Civil cumpre mandados contra fraude eletrônica em Mato Grosso

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Ação integrada com a Polícia Civil do RN investiga golpe sofisticado com anúncios falsos de veículos; vítimas eram enganadas por meio de plataformas digitais e WhatsApp.

A Polícia Civil de Mato Grosso cumpre, na manhã desta quinta-feira (17.7), nove ordens judiciais, entre mandados de prisão e busca e apreensão, na Operação Fake Broker, deflagrada pela Polícia Civil do Rio Grande do Norte, para apurar crime de fraude eletrônica cometido por meio de uma plataforma da internet.

As ordens judiciais foram expedidas pela 11ª Vara Criminal da Comarca de Natal (RN) com base em investigações conduzidas pela Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC), da Polícia Civil do Rio Grande do Norte.

A Polícia Civil de Mato Grosso cumpre, na manhã desta quinta-feira (17.7), nove ordens judiciais, entre mandados de prisão e busca e apreensão, na Operação Fake Broker, deflagrada pela Polícia Civil do Rio Grande do Norte, para apurar crime de fraude eletrônica cometido por meio de uma plataforma da internet.

As ordens judiciais foram expedidas pela 11ª Vara Criminal da Comarca de Natal (RN) com base em investigações conduzidas pela Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC), da Polícia Civil do Rio Grande do Norte.

O esquema, caracterizado por sua sofisticação, envolvia o uso de contas bancárias e dispositivos de comunicação digital para mascarar a identidade dos autores. Durante o curso da investigação, foram identificados possíveis envolvidos, bem como o modo de ação empregado para enganar as vítimas e ocultar os lucros obtidos.

As investigações apontaram que os autores se valiam de anúncios reais e republicaram anúncios fraudulentos em plataformas digitais, oferecendo veículos de terceiros a preços atrativos. Após atrair as vítimas, mantinham contato via WhatsApp para negociar as condições de compra, enviando comprovantes falsos e requisitando transferências para contas bancárias vinculadas ao esquema.

As contas e dispositivos utilizados apresentavam um padrão de criação recente, indicando planejamento prévio e intenção de dificultar o rastreamento.

Fonte: Assessoria | Polícia Civil-MT

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